Laserterapia

Terapia com Luz Laser de baixa potência, sendo utilizado Laser Vermelho e/ou Infravermelho. (Fototerapia).

A Laserterapia consiste na entrega de energia luminosa nos tecidos, e os efeitos acontecem quando esta energia luminosa é absorvida (Fotoquímica), sendo utilizada pelo tecido segundo a sua fisiologia e genética.

A luz do laser tem potencial terapêutico e reparador no nosso organismo. Sendo assim, a Laserterapia é um tratamento a partir de um aparelho Laser de Baixa Potência que atua doando energia luminosa para que nossas células possam trabalhar de forma a reparar os tecidos do nosso corpo, promovendo o equilíbrio.

Se inicia durante o momento da irradiação (Fotorecepção), onde a célula recebe energia e perduram até que seja atingido o efeito clínico (Fotoresposta).

O que a célula irá fazer com a energia absorvida depende da sua genética, da sua função fisiológica. Dependendo da função e necessidade celular ela pode se multiplicar, regenerar, secretar, o que for preciso pra buscar sua homeostase (Equilibrio).

  • Fotobioestimulção (Regeneração tecidual)
  • Modulação da inflamação (Anti-inflamatória ou Pró-inflamatória)
  • Ação analgésica (Combate a dor)
  • Ação anti-edematosa (Combate o edema – aumento de líquido intersticial nos tecidos moles)
  • Ação anti-microbiana quando realiza-se a Terapia Fotodinâmica PDT (Mata ou inibe o desenvolvimento de micro-organismos, como bactérias, fungos, vírus e parasitas)

A PDT é uma técnica anti-microbiana que acontece na presença de um fotossensibilizador (corante), luz e oxigênio. O corante absorve a energia da luz e a transfere para o oxigênio. O resultado é a geração em alta quantidade de radicais livres, e esses radicais livres levam a maorte microbiana.

Vantagens: Possui ação local; Ausência de resistência (Já que é uma reação química); Não lesiona tecidos sadios (esses são mais resistentes que os microorganismos); Amplo espectro de ação (vírus, bactérias, fungos e parasitas); Diminui ou ate pode evitar o uso de antibióticos sistêmicos, ou até potencializar sua ação.

Laserterapia Sistêmica (ILIB Modificado)

Aplicação de Irradiação de Luz Laser intravascular, direcionado a uma artéria importante do corpo, levando luz para o sangue, esse sangue irradiado é distribuído através da circulação, por todo o organismo, modulando todo o sistema Imunológico, regulando o PH do sangue, com atuação diversa e de maneira sistêmica, complementando os tratamentos odontológicos. Os principais efeitos são: Ativação das células do sistema imunológico, aumentando a imunidade; efeitos antioxidante (proteção das células contra os efeitos dos radicais livres produzidos pelo organismo); Melhora no pós-operatório cirúrgico; dores maxilomandibulares (ATM); paralisias faciais, entre outros complementos de tratamentos odontológicos.

Oncologia - Relação entre o Tratamento Oncológico e o Dentista

A Radioterapia de cabeça e pescoço e a Quimioterapia causam efeitos colaterais na mucosa da cavidade oral (na verdade a Quimioterapia se “mucotóxica” (tóxica para as células bucais) causa efeitos colaterais em todo o tratogastrointestinal – boca até ânus). A Radioterapia de cabeça e pescoço ainda, traz efeitos para a pele, músculos, glândulas e nervos. Podendo ocorrer alterações salivares (como xerostomia, alteração de paladar), cáries de radiação, osteonecrose, entre outros. Enfatizamos a necessidade do preparo de boca prévio a radioterapia, porque ela atua diretamente sobre esses tecidos, agredindo-os assim como faz com o tumor. A quimioterapia age nas células que estão se multiplicando rapidamente, ou seja, como as células da boca que se renovam a cada 7 dias, sÃo consideradas de rápida multiplicação e acabam sendo alvo da quimioterapia, isso também ocorre com a unhas, cabelo.
As agressões causadas pela radioterapia e quimioterapia geram inflamação celular. Essa inflamação é tão intensa que deixa a mucosa extremamente sensível e vulnerável a machucados, queimaduras, lesões por trauma. Ainda, muitas células acabam não conseguindo cicatrizar, e ao contrário, entram em morte da célula. Logo, se as células da mucosa morrem, acabam abrindo fendas, que são as úlceras características da mucosite oral.

O laser doa energia para as células agredidas. Com energia elas conseguem sair da inflamação e sobrevivem! Ou seja, evitando a formação de úlceras.

O laser também pode agir nas úlceras que já estão presentes, e a energia doada pelo laser ajuda a cicatrização acontecer mais rapidamente.

Ë realizado um plano te tratamento curativo e preventivo com a laserterapia.

Laserterapia clínica

Lesões de boca

Trata-se de úlceras, feridas, lesões, que surgem na boca ou na garganta, causando dor e desconforto ao se alimentar. Essas úlceras surgem por conta de uma inflamação na mucosa oral. Condição bastante comum em paciente oncológico.

Infecção causada pelo excesso de fungo Candida albicans na boca, que se apresentam como placas brancas, doloridas e com ardência na região. Acometem pacientes imunodeprimidos (sistema imune enfraquecido – imunidade baixa) devido a tratamentos oncológicos, doenças crônicas, gripes e etc.

Também pode ocorrer em bebês devido a sua imunidade pouco desenvolvida, sendo comum receber o nome de “sapinho” podendo ser passado através do beijo. Em casos mais graves, pode haver também sinais de inflamação no esôfago, o que pode causar dor e dificuldade para engolir.

Lesão dolorosa que se formam na parte interna da boca, de aparição rápida, bem demarcada, não contagiosa. O estado da imunidade e a acidez excessiva na boca pode contribuir para seu aparecimento.
Lesão dolorosa que se formam na parte interna da boca, de aparição rápida, bem demarcada, não contagiosa. O estado da imunidade e a acidez excessiva na boca pode contribuir para seu aparecimento.
Ulcerações dolorosas na mucosa bucal e garganta, conhecidas como aftas, recorrente ou não, possui diversas causa de desenvolvimento como deficiência nutricional, alergia a alimentos relação com doenças autoimunes, etc. Acometem bebês e crianças, dificultando bastante a alimentação e amamentação, podendo ocorrer estado febril . Esses sinais ocorridos na boca, acometem regiões de lábios, língua, gengiva, bochechas, céu da boca e garganta, apresentando-se como feridas, aftas de 1 a 5 milímetros de tamanho, de coloração cinza, amarela no meio e bastante vermelhas por fora. A Gengivoestomatite Herpética é uma infecção causada por dois tipos de vírus: o da herpes simples do tipo 1, conhecido pela sigla HSV-1, ou pelo coxsackie. Enquanto o primeiro é extremamente comum de ser adquirido até que as crianças completem 6 anos de idade – 90% da população brasileira possui, o segundo é responsável por causar a síndrome mão-pé-boca, que além das feridas na boca, também acarreta o surgimento de bolhas nos pés e mãos.
Ulceras formadas por um processo inflamatório que se desenvolve em pacientes que utilizam próteses totais removíveis (dentadura) com a presença de áreas avermelhadas no palato duro (“céu da boca”). Geralmente assintomática, porém pode apresentar queimação, sintomatologia dolorosa, prurido e sabor desagradável. Pode se desenvolver devido ao uso contínuo da prótese ou por infecção por Candida.
A queilite angular (conhecida como “Boqueira”) é um processo inflamatório localizado no ângulo da boca uni ou bilateral, que pode ser bastante doloroso e que devido ao movimento da boca pode deteriorar-se com o tempo. A sua causa está associada a diversos fatores, entre eles: acúmulo de saliva,  uso de próteses mal colocadas e até mesmo de perda dos dentes  ou desgaste dos mesmos, seja por bruxismo ou erosão ácida. Tudo isso pode resultar em perda da dimensão vertical, ou seja, um maior fechamento da boca resultando num acúmulo de saliva permanente no canto dos lábios, cuja natureza ácida provoca a queilite. Mas é importante destacar que as causas também podem decorrer de deficiência nutricional ou imunológica e doenças dermatológicas.
Doença mucocutânea inflamatória crônica bastante comum associada a condição sistêmica de imunodepressão ou estresse emocional. Sintomas subjetivos: sensibilidade em determinada região ou sensação de ardência. As manifestações bucais são variáveis. O tipo mais comum na cavidade bucal é o reticular, caracteriza-se pela presença de numerosas linhas ou estrias ceratóticas que se entrelaçam produzindo um padrão anular ou redilhado. Existe em forma de placa, ligeiramente elevadas, lisas e levemente irregulares. A forma mais rara é a variante bolhosa, essas bolhas ou vesículas variam de alguns a vários centímetros de diâmetros, elas duram pouco tempo e ao se romperem deixam uma superfície ulcerada e extremamente incômoda. As lesões são encontradas comumente em mucosa julgal, especialmente na regiões posteriores e inferiores adjacentes aos segundos e terceiros molares, e também em borda lateral de língua.
Enfermidade sistêmica auto-imune, afeta mucosas, através de vesículas e bolhas com conteúdo seroso claro, purulento ou sanguinolento que ao romper produz erosões irregulares superficiais, avermelhadas e doloridas, cobertas por pseudomembranas, causando ardência bucal.

Lesões Glandulares

Sintoma de boca seca é uma condição que impede, diminui ou altera a qualidade da produção de saliva. A falta de saliva, além de dificultar as funções orais, alimentação e a deglutição, compromete a integridade dos tecidos moles (mucosas) e duros (dentes) na cavidade oral, aumentando o risco de produzir cáries, e infecções oportunistas, compromete também a função G1 (trato gastrointestinal), e contribui para a sensação de ardência bucal. A xerostomia pode ser causada por medicamentos, alteração hormonal, anorexia nervosa, estado hiposecretário (diabets, hipertensão), terapia radioativa, quimioterapia, iodoterapia, doenças reumatoide e doenças auto-imunes, como síndrome de Sjögren.
Dor intra-oral como uma ardência, formigamento, ou dormência, podendo ser na língua, ou outras áreas da boca incluindo lábios. A dor pode ser constante ou aumentar ao longo do dia e pode ser aliviada ao comer ou ao beber. Pode ocorrer boca seca ou alteração do paladar. A duração dos sintomas é variável e pode ocorrer novamente se a causa não for tratada. Geralmente acometem mulheres após a menopausa, pode ser neurogênica, afetando os nervos da dor e do paladar. Existe as causas secundárias como, deficiência nutricional (vitamina B12, ferro), Diabets melito, Infecção por cândida (candidíase), alergia (alimentos, produtos odontológicos), Xerostomia (ou boca seca significativa), Inibidores da ECA.
Alteração do paladar, ou diminuição. Pode aparecer logo após o nascimento ou se desenvolver ao longo da vida, devido a infecções, uso de determinados medicamentos, devido a tratamentos agressivos, como quimioterapia, e sequela pós Covid-19. Existe 5 tipos diferentes de disgeusia:
  • Parageusia: sentir sabor errado de um alimento.
  • Fantogeusia: também conhecido como “gosto fantasma”consiste na sensação constante de um sabor amargo na boca.
  • Ageusia: perda da capacidade para sentir sabor.
  • Hipogeusia: diminuição da capacidade para sentir o sabor da comida ou de alguns tipos específicos.
  • Hipergeusia: sensibilidade aumentada para qualquer tipo de sabor.
Diminuição ou perda absoluta do olfato. Pode ocorrer por lesão do nervo olfativo. Obstrução das cavidades nasais, reflexo de outras doenças respiratórias, sinusite, renite ou ainda sem qualquer lesão aparente, podendo também ser uma sequela pós Covid-19, Parkinson e Alzheimer.

Pós-operatório Cirúrgico

Os lasers de baixa potencia promovem efeitos biológicos benéficos de caráter analgésico, anti-inflamatório e cicatrizante, por meio de um fenômeno de bioestimulação . A radiação emitida pelo laser terapêutico afeta os processos metabólicos das células-alvo, produzindo efeitos bioestimulantes que resultam-na ocorrência de reparo.
Corresponde a uma infecção do alvéolo, que surge após a extração (retirada) de um dente, no local que ele estava alojado, onde ocorre um atraso na cicatrização, normalmente provocada pela desintegração parcial ou total do coágulo sanguíneo que se forma imediatamente após a exodontia (remoção do dente) ou pela ausência de sua formação. Esses sintomas tendem a iniciar de 2 a 3 dias após a extração dentária. A Alveolite pode ser Seca: quando não se verifica a formação do coágulo sanguíneo pós-extração, ficando o interior do alvéolo seco, ou seja, com exposição do respectivo osso e correspondentes terminações nervosas , conduzindo a uma situação de desconforto e dor muito acentuada. Alveolite Purulenta: quando o alvéolo é infectado. verificando-se a secreção e produção de pus, provoca não só dor forte, difusa, como um mau cheiro, ou odor fétido acentuado.
É a incapacidade do tecido ósseo afetado em reparar e se remodelar frente a quadros inflamatórios, onde ocorre uma falta de irrigação sanguínea, desencadeado por estresse mecânico (mastigação), exodontias (retiradas de dentes), irritações por próteses ou infecção dental e periodontal, pode estar associada ao uso de esteroides em longo prazo e ingestão excessiva de álcool. Sem histórico de tratamento radioterápico, onde o osso se encontra exposto há mais de 2 meses.

É um efeito colateral grave causado pela radioterapia de quem trata tumores na região de cabeça e pescoço, onde muitos pacientes ingerem bifosonatos, que combatem a diminuição da densidade mineral óssea. O osso irradiado se desgasta e fica exposto, já que há perda da integridade da pele e mucosa, onde o osso se encontra exposto há algum tempo.

Ambas apresentam sinal de dor constante e pulsátil.

Lesão no tecido nervoso e é caracterizada pela alteração da sensibilidade no trajeto percorrido pelo nervo atingido. Pode acometer principalmente os nervos alveolar inferior, lingual e mentoniano, e na maioria das vezes, é decorrente de fatores locais como fraturas mandibulares, lesões compressivas (como neoplasias benignas ou malígnas), dentes impactados (retidos), cirurgias de implantes, cirurgias ortognáticas, ortodônticas e pré-protéticas, infecções locais e iatrogênias (como pós tratamento endodôntico, exodontias e bloqueios anestésicos). Pode também estar relacionada a fatores sistêmicos como doenças regenerativas, infecções virais, desordens metabólicas e algumas reações medicamentosas.
Inchaço causado pelo acúmulo de líquidos intersistial entre os diversos tecidos e cavidade oral. Podendo ser traumático, após um trauma exercido na face, como após cirurgias de dentes impactado, cirurgias ortognáticas, cirurgias de implantes, cirurgias de enxertos bucais.

DTM (disfunção têmporo-mandibular)

Corresponde a ausência de normalidade nas funções do aparelho mastigatório que afetam a ATM, com dores na região da ATM, músculos da mastigação e estruturas da face relacionadas ao complexo mandibulomaxilar, e acessórios das regiões de cabeça e pescoço. A etiologia da DTM é multifatorial com fatores biopsicossociais, sendo que em um mesmo paciente podem estar envolvidos fatores emocionais, como estresse, fatores sociais como o impacto na qualidade de vida que a dor crônica provoca, e fatores biológicos como microtraumas causados pelo bruxismo e doenças sistêmicas. A disfunção Temporomandibular desencadeia dor orofacial com sintomas que incluem dor ou desconforto na região da orelha, músculos mastigatótios, cervicais e na articulação temporomandibular, além de ruídos articulares, alterações na cinemática mandibular e dificuldades de mastigação.
É considerado a limitação de abertura bucal, resultado da instalação de um processo inflamatório, cuja etiologia está associada a diversos fatores tais como disfunção temporomandibular, complicações exodônticas (remoção de dentes), lesão cancerosas, entre outras.

HIPERSENSIBILIDADE DENTINÁRIA (DENTES SENSÍVEIS)​

É definida como uma sensibilidade exagerada da dentina vital exposta a estímulos térmicos, químicos e táteis. A exposição dos túbulos dentinários é responsável por uma redução do limiar de dor do paciente. A etiologia é multifatorial, podendo levar à exposição dos túbulos dentinários: escovação inadequada, interferências oclusais, uso de abrasivos ou erosão por dietas ácidas, técnica incorreta de preparo cavitário e/ou do método restaurador, terapia periodontal, contaminação bacteriana, recessão gengival, entre outros.

Tecido Nervoso

É uma disfunção do nervo trigêmeo (nervo craniano V), o qual transmite as informações da sensibilidade da face ao cérebro. A disfunção do nervo trigêmeo produz episódios de dor intensa e lancinante, os quais duram de alguns segundos a minutos. Os adultos de qualquer idade podem ser afetados pela neuralgia do trigêmeo, mas ela é mais comum em idosos. A sua causa é desconhecida. A dor pode ocorrer espontaneamente, mas, geralmente ela é desencadeada quando um ponto particular é tocado (ponto-gatilho) ou por uma atividade (por exemplo, escovar os dentes ou mastigar). Imediatamente, em qualquer parte da metade inferior da face, podem ser sentidos episódios repetidos e próximos de dor muito intensa, como se fossem descargas elétricas. Mais frequentemente a dor é sentida na porção da bochecha próxima ao nariz ou na área da mandíbula. Os episódios de dor podem se repetir até cem vezes por dia, chegando a produzir uma incapacidade total.
Caracteriza-se por um distúrbio (parésia) ou uma paralisia total de todos ou alguns dos músculos da expressão facial de um dos lados do rosto. Ocorre em razão de uma reação inflamatória envolvendo o nervo facial, que incha e fica comprimido dentro de um estreito canal ósseo localizado atrás da orelha. Essa alteração impede a transmissão dos impulsos nervosos para os músculos responsáveis pelos movimentos faciais, provocando incapacidade e diferença entre os dois lados da face. Alguns dos sintomas iniciais, e mais frequentes da paralisia facial incluem a sensação de dormência ou fraqueza, sensação de pressão ou edema da hemiface afetada, alterações no paladar ou, até mesmo, abolição deste em certas regiões internas da cavidade bucal; intolerância a barulhos, olho ressecado e/ou com dores em torno do mesmo, assim como no ouvido do lado afetado. O indivíduo portador desta patologia, pode ainda referir dor atrás da orelha, algumas horas antes da fraqueza muscular, fraqueza esta que pode variar de forma imprevisível, de discreta a grave. A instalação dos sintomas desta patologia é repentina, geralmente noturna e precedida de dores na região cervical. Os sinais mais facilmente levam à identificação da existência de paralisia facial Unilateral são: abolição das pregas frontais; afundamento da parte interna das sobrancelhas; sinal de Charles de Bell (incapacidade de oclusão do olho) na hemiface afectada; desvio do nariz; boca e língua para o lado não afetado; o sulco nasogeniano (vai desde o nariz até o canto da boca) encontra-se abolido, assim como o sulco nasolabial; apagamento da comissura labial; bochecha pendente ‘’em saco’’; ptose (queda) da pálpebra superior e inferior; os 2/3 anteriores da língua ficam com sensação gustativa abolida; O olho da hemiface não fecha, logo a córnea não é lubrificada, onde é aconselhável um lubrificante para os olhos durante o dia e a noite.